Ensaios de Proteção contra Arco Elétrico

Atendemos todos os requisitos

Todos os produtos da Linha Fire Santanense atendem ao nível 2 de proteção contra arco elétrico com apenas uma camada, conforme NFPA 70E. Os níveis 3 e 4 podem ser alcançados com mais camadas.

Fire Cotton

O APTV é um dos mais eficientes parâmetros de comparação de tecidos. Nesse sentido, o desempenho da linha Fire Cotton Santanense, em relação à concorrência é insuperável, como pode ser visto abaixo:

Fire Comfort

Também podemos comparar a linha Fire Comfort com tecidos importados. Observa-se, mais uma vez, que os tecidos Santanense possuem elevada eficácia em proteção contra o arco elétrico.

Fire Techno

A linha Fire Techno também supera em performance os tecidos importados.

Até mesmo os níveis 3 e 4 de proteção podem ser obtidos através do uso de mais camadas, mostrando o alto grau de proteção contra o arco elétrico da linha Fire Santanense.

Classes de risco do Arco Elétrico

Conheça as classes de risco

Classe de Risco: ATPV e HAF

Em todo parque industrial ou ambiente de trabalho, é imprescindível a realização de uma Análise de Risco. Este procedimento, amplamente utilizado pelos setores de Segurança e Saúde no Trabalho, define os riscos inerentes às atividades e ambiente em estudo.

No setor elétrico, o Cálculo de Energia Incidente faz parte da Análise de Risco. Este procedimento consiste em analisar tecnicamente o equipamento elétrico para definir qual energia seria liberada em caso de arco elétrico. O resultado do cálculo do risco é obtido em cal/cm².

Não por acaso, o índice ATPV do tecido também é obtido em cal/cm². Neste ensaio, realizado de acordo com ASTM F 1959 ou IEC 61482-1-1 Método A, obtém-se basicamente a quantidade de calor que o tecido suporta ou o fator de proteção do uniforme.Com esse raciocínio, podemos definir a Classificação de Risco como subdivisões baseadas no ATPV do tecido, de acordo com o seguinte:

A classificação mais utilizada no mundo é a Risco 2. Todos os tecidos utilizados pela Santanense garantem proteção contra o Risco 2 com uma camada. Proteção ao Risco 3 e 4 podem ser desenvolvidas sobrepondo camadas de tecido, sendo que com 2 camadas normalmente se protege contra o Risco 3; e com 3 camadas Risco 4.

Sobre Arco Elétrico

NFPA 70E – Arco Elétrico

Todo movimento de cargas elétricas gera um campo elétrico. Em atividades de circuito energizado, esse acúmulo de cargas elétricas ocorre de forma involuntária e inesperada. Quando a intensidade do campo elétrico ultrapassa a rigidez dielétrica do ar, este deixa de ser um isolante e passa a ser um condutor, facilitando a passagem da corrente elétrica por ele.

Nesse momento é produzido um arco elétrico, que libera uma quantidade altíssima de energia em um curto espaço de tempo – 10.000 ° C em menos de 1 segundo – o que pode causar sérios danos aos trabalhadores.

Ao contrário do que muitos pensam, a proteção contra arco elétrico não é necessária apenas em usinas e distribuidoras de energia. Todos os trabalhadores que realizam atividades com ou próximo a equipamentos energizados devem usar uniformes retardantes a chamas.

Toda a Linha Fire Santanense atende ao Nível 2 de proteção.

Normas ISO

As especificações e testes dos equipamentos de proteção contra os efeitos térmicos de fogo repentino também estão contemplados nas normas da ISO (InternationalOrganization for Standardization). Para a proteção contra arco elétrico, as normas são feitas em colaboração mútua com a ISO e IEC (International Electrotechnical Commission).

Fogo Repentino

ISO 11612

Estabelece os requisitos mínimos de desempenho para vestimentas de proteção contra calor e chamas, que podem ser usadas para uma ampla variedade de usos finais e se destinam a proteger o corpo do trabalhador, exceto as mãos, contra o calor e as chamas. O teste deve ser realizado em manequim instrumentado de acordo com a ISO 13506, com tempo mínimo de exposição de 3 e máximo de 4 segundos, ou até 8 segundos para multicamadas, embora não estabeleça um limite máximo para porcentagem de queimaduras, como a NFPA 2112. As especificações são de acordo com os regulamentos em vigor no país de origem.

ISO 13506

Testa a vestimenta de proteção completa contra o calor e as chamas usando um manequim instrumentado para avaliar o comportamento e a resistência ao fogo repentino. Essas avaliações são registradas graficamente por meio de sensores que, devido à sua precisão, podem medir todos os graus de queima. Após a aplicação da chama pelo tempo determinado na ISO 11612, a leitura é feita por um período de até 60 segundos, para uma camada, ou 120 segundos, para multicamadas, após cessar a chama, para avaliar a possibilidade de queimaduras neste intervalo.

O laudo conclusivo deve registrar o tempo de exposição às chamas, as áreas de queima em porcentagem, o comportamento da amostra (se houve emissão de fumaça, encolhimento, intensidade e duração da pós-combustão), volume de fumaça gerada durante e após o teste, estabilidade dimensional, entre outros fatores.

ISO 15025

Estabelece dois métodos de teste para limitar a propagação da chama. A pós-chama em ambos os métodos deve ser inferior a 2 segundos. Podem ser avaliadas tanto amostras têxteis quanto amostras que contenham todos os tipos de insumos que compõem a roupa externamente (velcro, zíperes, linha, etc.).

Arco Elétrico

IEC 61482-2

Estabelece os requisitos mínimos de certificação, sendo semelhante à ASTM F 1506. Permite a avaliação do vestuário por dois métodos: IEC 61482-1-1 ou IEC 61482-1-2.

IEC 61482-1-1

Avalia o desempenho de materiais têxteis ou de vestuário na presença de arco usando dois métodos. O primeiro, método A, determina ATPV (semelhante a ASTM F 1959), HAF e quebra em amostras de tecido; o segundo, método B (semelhante ao ASTM F 2621), avalia o desempenho das características construtivas da roupa em um manequim instrumentado.

Como pré-condição para a realização do ensaio, é necessário que os materiais têxteis atendam aos requisitos da ISO 15025 quanto à extensão da carbonização, que deve ser inferior a 100 mm, e a pós-chama, que deve ser inferior a 2 segundos. Ele difere da NFPA 70E por não o separar em categorias de risco.

IEC 61482 1-2

Avalia o desempenho de tecidos ou roupas na presença de arco elétrico usando o método da caixa (Teste de Caixa). Ele classifica os materiais testados em duas classes de proteção:
• Classe 1 – Corrente de teste 4 kA – 3,2 cal/cm².
• Classe 2 – Corrente de teste 7kA – 10,1 cal/cm².
Usa as informações de ATPV de acordo com o método A. IEC 61482-1-1.

Normas América do Norte

Esse conjunto de normas foi elaborado a partir das experiências vivenciadas pela sociedade norte-americana ao longo de sua história, como forma de garantir condições de proteção aos trabalhadores em situação de risco. O objetivo era criar e manter normas e requisitos para a prevenção e supervisão de atividades, formação, especificação de equipamentos e também o desenvolvimento de normas e códigos de segurança.

Os requisitos regulamentares para equipamentos de proteção foram estabelecidos pelo Comitê Técnico de Segurança em Eletricidade da NationalFireProtectionAssociation – NFPA, que se refere às normas de teste, estabelecidas pela American Society for TestingandMaterials- ASTM. Portanto, os padrões de referência para roupas são os padrões NFPA 2112 e NFPA 70E, que se referem a uma série de padrões de teste ASTM.

• NFPA 2112: Norma para vestimentas resistentes a chamas para proteção industrial contra fogo repentino – Standard on Flame-ResistantGarmentspara a proteção pessoal contra incêndios.
• NFPA 70E: Segurança elétrica no local de trabalho – ElectricalSafety in theWorkplace.

Fogo Repentino

NFPA 2112

Programa norte-americano de certificação de roupas resistentes ao fogo repentino – determina os requisitos mínimos para avaliação, teste e aprovação de vestimentas prontas, de acordo com o modelo e medidas pré-estabelecidas. Estabelece linhas de corte para testes realizados em roupas e tecidos.

ASTM F 1930

Teste de manequim instrumentado com vestimenta pronta conforme modelo e medidas pré-estabelecidas na norma. Este manequim possui mais de 100 sensores internos que detectam o percentual de queimaduras e o local onde ocorreram. A NFPA 2112 estabelece que o teste seja realizado em três amostras, com um tempo de exposição à chama de 3 segundos, além de outros testes físicos, e considera como aprovado um percentual de queimadas de até 50%. O resultado do teste é dado em um relatório com o gráfico que mostra os níveis de queima e a região queimada. Ele relata em detalhes todas as condições observadas no teste.

ASTM D 6413

Método de teste que avalia a inflamabilidade vertical de amostras têxteis recebidas após 25 ciclos de lavagem. O teste é realizado no sentido urdume x trama. A NFPA 2112 estabelece um limite de carbonização de 102 mm e um tempo de extinção da chama de dois segundos. Nesse método, amostras de tecidos contendo aviamentos que podem compor as vestimentas externamente, como faixas reflexivas, podem ser avaliadas. O teste será registrado em um relatório contendo informações detalhadas.

Arco Elétrico

NFPA 70E

Especifica os equipamentos de proteção e os classifica em quatro categorias de risco com base no ATPV, de acordo com a tabela abaixo:

ASTM F 1506

Norma que estabelece os requisitos de construção e teste para roupas de eletricistas. Determina as linhas de corte para as normas ASTM D 6413 e F 1959, entre outras, que avaliam as características físico-químicas da amostra têxtil.

ASTM D 6413

Inflamabilidade vertical (avalia a amostra têxtil conforme recebida e após 25 ciclos de lavagem). ASTM F 1506 estabelece 152 mm como limite de carbonização e persistência máxima de chama de 2 segundos.

ASTM F 1959

Norma que determina o ATPV (ArcThermal Performance Value)por meio de testes em pelo menos 20 amostras de tecido. O relatório apresenta os resultados do comportamento das amostras, inflamabilidade, ATPV, HAF (HeatAttenuationFactor), que é a porcentagem de energia incidente que é bloqueada pelo material testado quando ele é submetido ao arco elétrico a um determinado valor de energia incidente.

ASTM F 2621

Esta norma prevê um teste de observação do comportamento de materiais, produtos ou conjuntos na forma de produtos acabados para determinar a integridade destes, fechamentos e costuras, quando expostos à energia radiante e convectiva gerada por um arco elétrico sob condições controladas em laboratório. É complementar à norma ASTM F 1959, ou seja, os materiais utilizados na confecção do equipamento, que será testado de acordo com a norma ASTM F 2621, devem ser previamente testados de acordo com a norma ASTM F 1959.

Os requisitos construtivos dos materiais utilizados na fabricação dos equipamentos que serão submetidos aos testes da norma ASTM F 2621 são estabelecidos pela norma ASTM F 1506.

ASTM F 2178

Esta norma é utilizada para avaliar equipamentos de proteção facial conjugados (arranjos feitos nas conjugações de capuz, capacete e viseira ou capacete e viseira) quando submetidos ao arco elétrico e para determinar o ATPV do equipamento conjugado.

Stationwear

NFPA 1975

Esta norma especifica vestimentas de proteção para bombeiros à paisana e apresenta os requisitos mínimos em termos de desempenho e design que essas roupas devem atender. Entre os testes exigidos na norma estão:

• Inflamabilidade após 100 lavagens;
• Encolhimento térmico;
• Qualidade da costura;
• Durabilidade das etiquetas.

A norma deixa claro que seu objetivo é garantir proteção ao bombeiro em todas as situações, mas que as vestimentas Stationwear, de bombeiros à paisana, devem ser utilizadas em conjunto com vestimentas de combate em caso de incêndio.

Normas Brasileiras

NR 6

A NR6 é a norma que regulamenta todos os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e define quais parâmetros esses equipamentos devem seguir para garantir a segurança do trabalhador.

6.1 – Para fins de aplicação desta Norma Regulamentadora – NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual – EPI, qualquer dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteger dos riscos que possam ameaçar a segurança e saúde em o trabalho.

Em função dessa regulamentação, o Ministério do Trabalho e Emprego exige que todos os equipamentos de proteção individual sejam submetidos a ensaios técnicos que comprovem sua proteção. Posteriormente, o Ministério emitirá um Certificado de Aprovação (CA), que autorizará a comercialização do produto em território nacional.

É responsabilidade do empregador fornecer os EPIs adequados aos riscos suscetíveis à atividade do trabalhador e em perfeitas condições de uso. Também é responsabilidade do empregador fornecer o treinamento adequado para o uso correto dos equipamentos.

NR 10

Esta Norma Regulamentadora – NR, estabelece os requisitos e condições mínimas para a implantação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interagem nas instalações e serviços elétricos com energia elétrica.

Esta NR aplica-se às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção de instalações elétricas e quaisquer obras realizadas em seu entorno, observadas as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos, autoridades competentes e, na sua ausência ou omissão, as normas internacionais pertinentes.

Artigo 10.2.9.1: Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados equipamentos de proteção individual específicos e adequados para as atividades realizadas, de acordo com o disposto no NR 6.

O artigo acima da NR 10 informa que o ideal é proteger toda a equipe de colaboradores, evitando que ocorra o arco elétrico. No entanto, ter 100% de certeza de que tal evento não ocorrerá é tecnicamente impossível. Nesse caso, a empresa deve proteger cada usuário individualmente, por meio de equipamentos de proteção individual (EPI).

Fire Defense

Tecidos inovadores para intervenção contra incêndios!

Desenvolvida a partir das mais modernas tecnologias disponíveis no mercado, a linha FIRE DEFENSE oferece um altíssimo nível de proteção e desempenho em roupas de intervenção e combate ao fogo.

Os tecidos FIRE DEFENSE oferecem melhor proteção contra o calor do que os atuais tecidos disponíveis no mercado para camada externa, pelo uso de combinações balanceadas de fibras inerentemente retardante a chamas. Seja na mistura 40% meta-aramida | 59% para-aramida | 1% carbono ou 93% meta-aramida | 5% para-aramida | 2% carbono o resultado é proteção máxima.

Na busca incessante por melhorias, a Santanense firmou parceria com os melhores e mais inovadores produtores de fibras e produtos químicos do mundo, para oferecer maior proteção aos bombeiros e equipes de resgate e emergência.

A combinação equilibrada de fibras inerentemente retardantes a chama, combinada com a estrutura Rip Stop e um acabamento repelente exclusivo, oferece excelente resistência mecânica, química, ao calor e absorção de água. Os tecidos são totalmente aprovados pelas principais normas internacionais, como NFPA 1971 e EN 469.

Fire Techno

Tecnologia de ponta aliando proteção e durabilidade.

A linha FIRE TECHNO representa o que há de mais moderno e avançado no desenvolvimento de tecidos FR. Possui fibras inerentemente retardantes a chamas, dispensando acabamentos especiais. Por esse motivo, esses tecidos apresentam altíssima resistência a chama e ao calor, provenientes tanto de arco elétrico quanto de fogo repentino.

Os tecidos são produzidos em nossas fábricas em Minas Gerais, onde toda a qualidade é controlada. Os tecidos FIRE TECHNO foram desenvolvidos pelo setor de engenharia da Santanense. Eles são o resultado de uma longa pesquisa e trabalho incansável de nossa empresa para superar os padrões globais de segurança. 

O Unipar, além de inerentemente retardante a chamas, apresenta excelente resistência mecânica e durabilidade, por ter em sua composição a fibra de para-aramida, que é, pelo menos, 5 vezes mais resistente que o aço.

O Unicarbon leva o conceito de proteção ainda mais longe. Maior proteção ao fogo repentino e contra o arco elétrico. Além disto, possui 2% de carbono, o que torna o tecido antiestático, protegendo adicionalmente contra o risco de explosão. O Unicarbon está constantemente descarregando para o ar ambiente.

Em ambos os tecidos o conforto também é excepcional, devido à leveza, à presença do algodão e ao toque extremamente agradável. A combinação balanceada de fibras hidrofóbicas (moda acrílica) e fibras hidrófilas (algodão) garante um ótimo gerenciamento de umidade. O suor proveniente do trabalho é rapidamente absorvido pelo tecido e transportado para o ambiente externo, proporcionando o resfriamento do corpo. O conforto do trabalhador é maior, assim como sua produtividade.

O NOMEX® ST é fruto da união do conhecimento da Santanense e da DuPont™, referências mundiais em proteção ao fogo. Um tecido com durabilidade excepcional, conforto e toque diferenciados. Confiabilidade máxima, com leveza e respirabilidade.

Os tecidos FIRE TECHNO são a melhor opção para quem procura uma elevada proteção contra o fogo aliada a uma resistência mecânica insuperável. Os tecidos são aprovados pelas principais normas internacionais, como NFPA 70E e NFPA 2112.

Fire Comfort

Conforto e leveza em uma combinação perfeita de algodão e poliamida!

A composição 88% Algodão e 12% Poliamida confere aos tecidos FIRE COMFORT uma combinação perfeita: maior durabilidade e resistência, mas com muito mais conforto. Tudo isso para garantir maior proteção e segurança ao trabalhador. O algodão utilizado é de altíssima qualidade, o que confere ao produto um toque  macio. Além disso, os tecidos FIRE COMFORT têm o menor peso do mercado em tecidos 88 | 12, trazendo o máximo conforto aos usuários.

Os tecidos FIRE COMFORT são 100% produzidos pela Santanense, ou seja, a Santanense garante toda a logística, desde a produção até a entrega. Não há perigo de escassez no mercado e o controle de qualidade é total.

A linha FIRE COMFORT conta com a aprovação das principais normas internacionais, tanto nas normativas americanas (ASTM) quanto nas européias (ISO) e está totalmente aprovada pelas novas exigências dos mais rígidos Ministérios do Trabalho e Emprego do mundo para a comercialização de tecidos FR.

A tecnologia proprietária utilizada é exclusiva da Santanense, fruto de muito trabalho, pesquisa e desenvolvimento do nosso setor de engenharia e tecnologia em conjunto com instituições de pesquisa de todo o mundo.

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